
Me deu um nó na garganta e deu. Um arrepio no no corpo e deu. E deu e deu um medo de ficar só. Me deu um nó na garganta. Um arrepio no corpo. E o medo de ficar só e deu. E quem olhasse no fundo, no fundo dos olhos dessa menina sentia que o mundo ia fugindo. E nascia no peito uma enorme paixão, rodeada de medo por todos os lados. E um medo de ficar só e deu. E deu um nó na garganta. Um arrepio no corpo. E medo de ficar só. E sem motivo aparente que o corpo que sente a sensação diferente de quem nunca esteve apaixonado. E um minuto de dúvida é suficiente para voltar na garganta o nó e o medo. E o medo de ficar só e deu. E deu um nó na garganta. Um arrepio no corpo. E o medo de ficar só.
Me deu um nó na garganta e deu. Um arrepio no corpo e deu. E deu e deu um medo de ficar só...
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