Sempre acreditei que prevaleceriam os verdadeiros anseios, os honestos desejos e os prioritários outros. É fácil enganar-se quando se espera alguma coisa de alguém.
E cai em frustração, mais
uma vez,
o otimista. Sem romance.
Permanece no espírito a certeza
da relevância
do convívio, mas em verdade
é inútil esperar coerência,
com a própria razão,
do juizo do outro.
Entrega-se à satisfação
vagabunda,
somente porque convém, esperando
aprovação, sem mesmo
entender ou, segundo outras teorias,
poder.
Não. Existe viabilidade no deixar pra lá, mas trair-se é imperdoável.
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