quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

tetas do idiota; minha moral; etc

Feliz do homem que, patético,
nunca forçou as juntas
para impressionar
as cocótas.
Que nunca,
de bermuda xadrez
e ray-ban,
precisou de
tetas,
pra impressionar as
impressionáveis.
Que, confuso,
nunca pôde se utilizar
de nada,
que não a conversa fiada,
e isso basta.
Sabendo medir e com
ego
mais ou menos,
que nunca se pôs
a nível de
cara de besta.
Que nunca perdeu a honestidade,
mesmo em festa fúnebre,
de um argumento feliz.
Que nunca trocou o brinde,
cuidando de si,
para cuidar da opinião
alheia.
Álcool... vale mais
a cara inchada e uma camiseta amassada,
que a cara torta, de modelo idiota,
do esquecido
pelos outros
idiotas.

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