Desde que o último suspiro
mordeu minha barriga, o
nada
preencheu
tudo.
Em comunhão com o inérte, meu
espírito roça
em todos os leitos. É o que
se tem quando
o toque é
memória.
Avivam os sentidos ao cederem
à vontade; mas o desejo é
cruel. Sacia-se
em instantes,
cobrando na
hora
seguinte a coragem adquirida. Dívida
eterna.
***
Tudo que se chateia quando o
fim da as caras, é
fruto meu. Sempre esperança e
medo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário