Sussuros fantasmagóricos e desejos
corrompidos, criação
de pedras
que nem mesmo na
maior
das entifadas matariam tanto,
despertam o sono
de dois estranhos que há tanto e, tão
bem, se conhecem.
Alheios a todo peso da cidade que se projeta
sobre a boca do lixo, fazem-se maçãs
no Éden. O
dia
corre quente e cora a pele.
Mundos de distrações e
vão-se as horas
sem
perdão.
o buraco é fundo
é o fim do mundo
Metrô, passagem e adeus, que o que
é bom, só é
bom
enquanto é
bom. E o enquanto só o é
enquanto é
bom. Nem um nem
outro
sem o um.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
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