sábado, 13 de agosto de 2011

do deleite

As vozes, de multidões e
isso tudo
de povo, coisa e tal, nunca
sobressaem aos gritos dos estúpidos
demônios que
viram noites e
jogam golfe
nos ébrios fundos das -egoístas, provavelmente-
ideias que insisto em
regar, podar, lustrar...
Não interessa, mesmo quão
alto cantem teus cornos
coronéis: meus tinhosos
desprezam qualquer de seus
anseios
e/ou
desejos.
Deram-me o arbítrio para que
eu dele fizesse instrumento
de meus
projetos de
desgosto
pelos gostosos.
Os falsos papeis que insistes
em interpretar, tolhem
teu cérebro de
profícua imaginação
e avanço, fazendo de teu
sexo luxação à vida, que
nada teme na morte, reverenciando-a
como a celebração da própria.
À vida!
À pele!
À sinceridade!
Ao deleite puro!
A você, que há de despertar!

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