Figurei calma em torpe sorriso
fingido e descabido,
que escondeu vergonha e desespero
de quem se afasta antes de
sorrir o sorriso dos
descansados
dos dias e das horas, que projetaram
em estúpido cronograma
o diluir de sua doença.
Virei as costas a teu contorno
por idiossincrasia impetuosa de uma
vergonha
sem lugar no bom senso.
Foi como o pequeno bebum que
trocou cachaça por água e
acordou bem, quando queria
estar ébrio, feito de nuvens
e castores.
Perdi o trem, sem saber se
ele volta
à meia noite
ou em qualquer lugar.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
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Que bonito, seu tapado!
ResponderExcluirCara, você é muito bom!
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