Um salto e já não
estou aqui. É como se,
num
susto, nunca estivera.
Rompe o peito o fulgor
da ansiedade,
mas é
a carne
quem chama: coma-me!
Suspiro além mar por
já
vivê-lo no artifício
pós-
moderno. E vivo.
E é disso, que de
vontade refeito,
ecoo bandeira do
acordo: sou teu.
Acordo e sou mais, com
temor
cocainômano, de manhã
anômala,
gritando o corpo por
teu suor.
Já sou a saudade
imagética
de um Platão
incoerente:
és vingança ao
tesconjuro de
sonhos malacabados.
Não temo
-que lhe sobre clareza
e sorrir-
tê-la; sê-lo;
viver-te.
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