Aproximam-se tempestades. É evidente.
Começaram a mesclar torpes destinos sem ao
menos atentarem
aos meus desejos.
E a graça toda, que não esconde
os dentes amarelos, aponta
o dedo duro
e gargalha:
“Há! Há! Há!”
De qualquer forma, por mais que doa
em você,
em seu orgulho, não há
falta que possa
sobre existir às explosões do ego.
Eu te amo e isso não diz nada.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
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