Está cravado, no que minha
vista chama de horizonte, o contorno
de saias justas e requebrados
desconcertantes.
Por mais que eu beba –e mais não é
um pouco–, mantém-se firme, entre rasgos
e afagos, o traço contínuo de teu rosto.
Infinita em linha; inconstante na pressão.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
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