domingo, 11 de setembro de 2011

da leveza


Torpe hálito de vinho e manhã
não dormida, faz
gracejar o corpo envergonhado das
próprias limitações do espírito.

O inverno escorre fugidio e
leva consigo rios
de sapos que aguardavam na garganta,
flutuando com o medo
em deliciosa leveza primaveril.

Já vejo o sol de domingo,
com cara de azul e cheiro de
sorrir.

2 comentários: