domingo, 25 de setembro de 2011

sobre o que dos outros não há em si


Ecoou desavisado no espírito
bastiano, com gravidade sênior e doce
hálito dominical, o aviso primaveril:
“Trouxa!”
Sem esperar, encontrou
objeto de decepção em sua espécie.

O infortúnio da despreocupação vem com a rasteira da confiança. Tomo-me como infeliz exemplo de mão-no-fogo sem ser, por ações alheias e, como num susto de olhos baixos, traído pela própria tolice. Por bem dizer, do outro nunca é esperada destreza da incoerência, mas há sempre menos de si no altero do que ensejam os suspiros de nossa altiva calma.

Graças, ao menos, por ter fato
novo aos novos
cuidados.
O sorriso agradece honesto e
deliciosamente viciado o valoroso
agregado à canção de Nina.

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