Alívio de carne que enseja gracejo em becos e tacos de medos e gatos.
Sou pelo desejo e destempero de taquicardia do sorrir.
Faço hora pra sono de cheiro. Teu peso no meu. Te amarro na gola de aroma vermelho.
Puro prazer anelar em divertir o desespero de não ser com data marcada.
Quero toda, com requintes de literatura.
Do resto, que se desfaça, pois vivo enfim.
Não por menos, brilha-me mais que corisco madrugado.
Temo termos, mas sigo cego de arrepender-me.
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