E então você resolve plainar sobre os próprios consumos: dias e dias idos ao fim de caber
nada além do aprendizado. Sabe, de óbvia lógica, que há valor
nesse descabimento, mas apenas como ponte. Teme, por ser refeito de
humanidade, que haverá tipo similar de repetição, mas daí que
olha o próprio copo e diz-se: cresci!
Quando resolvi que
aceitava essa nova resolução do espírito, fui sombreado por latas
enferrujadas, sorvetes de pistache, anéis de latas e outros
badulaques mais, que sobrevoavam o tal do eu que estava ali. E foi
assim que ganhei um coração: honestei em cada vírgula, inclusive
nessa.
Nada há que seja
imóvel, mas tirânico quem descrê o titânico do querer.
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